O ataque recente na escola Raul Brasil em Suzano (SP) acendeu nos últimos dias um grave sinal de alerta para pais, educadores e sociedade brasileira: a fragilidade das relações humanas. Um mosaico de teorias se montam para explicar: como é possível jovens tão cheios de possibilidades serem capazes de cometer tamanha atrocidade contra seus iguais sem um sinal remoto de empatia e compaixão? Traços de personalidade psicopática? Distúrbios? Muito ainda a se investigar. Mas, destacamos aqui algumas perspectivas socioemocionais.
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